CORDEL DO FOGO ENCANTADO (Álbum, 2001)

Lançado em 2001, o álbum Cordel do Fogo Encantado marca a estreia fonográfica de uma das formações mais originais da música brasileira.
Produzido por Naná Vasconcelos, o disco consolidou o estilo único do grupo — fusão de poesia, teatro e percussão popular nordestina — e transformou o Cordel em um fenômeno de público e crítica.

O Fábrica Estúdios foi responsável pela gravação e mixagem integral do álbum, com engenharia de som assinada por Pablo Lopes e Kiko Klaus, preservando a energia rústica e visceral das performances e a dimensão cênica das vozes e tambores.
A masterização foi realizada por Carlos Freitas, no Classic Master (São Paulo), conferindo definição e equilíbrio à sonoridade orgânica que se tornaria assinatura do grupo.

Com canções que se tornaram clássicos como “Ai Se Sesse” e “Chover (Ou Invocação para um Dia Líquido)”, o álbum é considerado um divisor de águas da cena pernambucana pós-Manguebeat, colocando o Fábrica Estúdios definitivamente no mapa da produção musical brasileira.

Ficha técnica (essencial)

Título: Cordel do Fogo Encantado
Artista: Cordel do Fogo Encantado
Ano: 2001
Produção musical: Naná Vasconcelos
Gravação e mixagem: Fábrica Estúdios (Recife-PE)
Engenheiros de gravação e mixagem: Pablo Lopes e Kiko Klaus
Masterização: Carlos Freitas — Classic Master (São Paulo)
Faixas de destaque: Ai Se Sesse, Chover (Ou Invocação para um Dia Líquido)
Destaque: Álbum de estreia do Cordel do Fogo Encantado — marco da música brasileira contemporânea.